A distribuição
e articulação das galerias de exposição permanente estão orientadas por uma sistematização
cronológica e geográfica que determinou, dentro de um percurso geral, dois circuitos
independentes.
O primeiro circuito é dedicado à Arte Oriental e Clássica e evolui
através das galerias da Arte
Egípcia, Greco-Romana,
Mesopotâmia, Oriente
Islâmico, Arménia
e Extremo-Oriente.
O segundo
percurso é dedicado à Arte Europeia, com núcleos dedicados à Arte
do Livro, à Escultura, Pintura
e Artes Decorativas esta última
com especial destaque para a arte francesa do século XVIII e para a obra de René
Lalique.
Expõe-se neste circuito uma diversidade de peças representativa das variadas
manifestações artísticas da Europa, desde o século XI até meados do século XX.
A iniciar este sector destaca-se um conjunto de marfins e de livros
manuscritos iluminados, a que se segue uma selecção de Escultura e
Pintura dos séculos XV, XVI e XVII.
A arte
do período do Renascimento produzida na Flandres, França e Itália encontra-se
representada na sala seguinte.
O século XVIII francês ocupa nas salas do Museu um lugar especial com as
Artes Decorativas – destacando-se a Ourivesaria e o Mobiliário –, a
Pintura e a Escultura.
Seguem-se galerias onde podem observar-se um núcleo de Pintura de
Francesco Guardi, Pintura inglesa dos séculos XVIII e XIX, Escultura e
Pintura do século XIX
francês e finalmente um importante núcleo de jóias e vidros de René
Lalique, em
sala própria.
Fonte
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